segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Coleção História Geral da África
8 volumes da edição completa.
Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010.
Resumo: Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.
Download gratuito (somente na versão em português):
- Volume I: Metodologia e Pré-História da África (PDF, 8.8 Mb)
- ISBN: 978-85-7652-123-5
- Volume II: África Antiga (PDF, 11.5 Mb)
- ISBN: 978-85-7652-124-2
- Volume III: África do século VII ao XI (PDF, 9.6 Mb)
- ISBN: 978-85-7652-125-9
- Volume IV: África do século XII ao XVI (PDF, 9.3 Mb)
- ISBN: 978-85-7652-126-6
- Volume V: África do século XVI ao XVIII (PDF, 18.2 Mb)
- ISBN: 978-85-7652-127-3
- Volume VI: África do século XIX à década de 1880 (PDF, 10.3 Mb)
- ISBN: 978-85-7652-128-0
- Volume VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 (9.6 Mb)
- ISBN: 978-85-7652-129-7
- Volume VIII: África desde 1935 (9.9 Mb)
- ISBN: 978-85-7652-130-3
-
robert
Informações Adicionais:
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Encontro dos Orixás no MAC
Durante o evento serão realizadas apresentações artísticas e musicais e a exibição de um vídeo onde ialorixás e babalorixás falam sobre a trajetória deles dentro do candomblé e a importância das cores nas religiões afro brasileiras.
Além do desfile com dançarinos e dançarinas da cidade, utilizando peças produzidas pelo estilista Adelson Brito, estão confirmadas as presenças dos cantores e compositores Gilsam, Dionorina, Jorge de Angélica e Marryeth.
Para ter acesso ao local do evento é necessário levar um brinquedo, novo ou usado. Todos os produtos arrecadados serão repassados para instituições que atendem a crianças carentes da cidade.
Show Encontro dos Orixás é organizado pela coreografa e produtora Carmem Silva e conta com o apoio cultural da Uefs e dos sites Blog da Feira, Viva Feira (Emanoel Freitas) e Infocultural (Geraldo Lima), entre outros.
Elsimar Pondé
elsimarponde@blogdafeira.com.br
Fonte: http://www.blogdafeira.com.br/
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Restauro é utilizado como ferramenta de inclusão social
Seminário termina hoje, com solenidade de encerramento, show musical e totalizando a participação de 150 especialistas em restauração de bens móveis da Itália, França e 10 estados brasileiros
A capacitação profissional em restauro de bens culturais móveis – que são as obras de arte – e a inclusão social de jovens podem, sim, andar juntas. Esse está sendo um dos destaques do seminário Internacional de Restauro que termina hoje (26) no anfiteatro da antiga faculdade de Medicina da UFBA, no Terreiro de Jesus, Centro Histórico de Salvador.
Promovido pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) em parceria com a Escola de Belas Artes da UFBA, o evento permitiu que especialistas e técnicos da área apresentassem exemplos bem sucedidos de obras de restauração que permitem ações de inclusão social. Um dos exemplos é o Curso Técnico em Conservação e Restauro ministrado na Fundação de Arte Ouro Preto, em Minas Gerais, cujo trabalho está sendo apresentado no evento do IPAC.
Gabriela Rangel, diretora da instituição mineira, explicou seu nascimento e atuação. ”A escola surgiu em 1968, e trabalhamos com o rico acervo de arte sacra presente em Ouro Preto, mas também com conservação e restauro de arte contemporânea”, comenta a especialista mineira. Carla Nascimento, também representante da entidade fala das especificidades do curso técnico. “A cada semestre, recebemos 60 alunos. O curso tem duração de dois anos e conta com quatro módulos. Trabalhamos sempre com obras reais, o que é uma grande responsabilidade”, declara. Carla diz, ainda, que a escola recebe alunos de diversos estados incluindo Bahia, Pará, Rio Grande do Sul Goiás e Mato Grosso, entre outros.
A representante do Curso Técnico destaca os impactos da experiência na formação dos jovens, do ponto de vista prático e pessoal. “Eles saem transformados do curso. Quando têm contato com peças de valor histórico se emocionam muito. Além do que, mais de 50% dos jovens que se formam se encontram, hoje, no mercado de trabalho”, revela. Carla explica que 18 paróquias de 14 municípios diferentes da região de Ouro Preto já foram contempladas com restauração de peças de acervos pelo curso.
Com relação ao trabalho de alunos em grandes obras de restauração, Sílvia Fonseca, representante da Escola Oficina em Salvador, exemplifica que o anfiteatro da faculdade de medicina do Terreiro de Jesus, onde ocorre o Seminário do IPAC, foi o primeiro espaço restaurado pelos alunos do curso. “Eles e os estudantes da Escola Oficina a Cantaria do Museu de Arte Sacra, auxiliaram ainda na restauração do Museu Afro Brasileiro, Museu Arqueológico e Galeria Cañizares, na Escola de Belas Artes (EBA) da UFBA”, diz a professora.
Sílvia alerta que a escola lida, ainda, com alunos considerados em situações de risco e, muitas vezes, de abandono. “Eles precisam estar matriculados em uma das escolas da rede pública e residir na Região Metropolitana de Salvador. Oferecemos uma bolsa incentivo, três refeições diárias, transporte e assistência médica. Contabilizamos e descobrimos que 80% dos jovens que se formaram estão inseridos, como restauradores, no mercado de trabalho”, ressalta.
O evento do IPAC propicia hoje, também, o Fórum de Políticas Culturais que discute a profissão do conservador e do restaurador na Bahia. Participam representantes do IPAC, do Instituto do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional (IPHAN), da EBA e os especialistas em formação e perfil profissional de restauro Mariely Santana e Heloísa Costa, ambas da Ufba. Mais informações sobre o Seminário são obtidas via endereço eletrônico seminario.ipac@gmail.com, telefone 3117-6492, ou site www.ipac.ba.gov.br.
Assessoria de Comunicação – IPAC – em 26.10.2010
Jornalista responsável Geraldo Moniz (1498-MTBa) – (71) 8731-2641
Texto: estagiário Felipe Dieder
Contatos ASCOM/IPAC: (71) 3116-6673, 3117-6490, ascom@ipac.ba.gov.br. Acesse: www.ipac.ba.gov.br
--
Cordialmente,
Profa. Ana Paula Soares Pacheco
Coordenadora do Colegiado do Curso de Graduação em Museologia
Centro de Artes, Humanidades e Letras - CAHL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA - UFRB
http://www.ufrb.edu.br/cahl/index.php/cursos/museologia
domingo, 28 de novembro de 2010
Por que RIO de todos?
28 nov, 2010 | Autor: Caio Ferraz | Nenhum Comentario »
Desde 1852 quando Manuel Antonio de Almeida descreveu Leonardo como o primeiro malandro da literature brasileira, se passaram 158 anos até o advento do Elias Maluco e Fernandinho Beira-Mar. O que e intrigante que mesmo que se tenha passado quase dezesseis décadas, o Rio de Janeiro pouco mudou. Sabem por que? Porque uma cidade nao pode “evoluir” tendo como base a segregacao racial e social.
Insensato se falar em democracia e liberdade quando um país insiste em criminalizar os pobres oriundo das favelas. Pior ainda e submetê-los a um salário mínimo menor do que se paga hoje no Paraguai. Seria imperativo numa cidade que se gaba dos bilhões que virão do Pré-Sal e dos dois maiores eventos esportivos do mundo, que os jovens fossem incluídos desde já com a mola mestra da mudanca dessa cidade. Seria, mas infelizmente, nao será! Sabem por que? Porque educação e profissionalização de jovens dão menos Ibope do que a saga do Capitao Nascimento matando e fazendo justica contra criminosos.
Nao entendo por que os políticos e o sistema judiciário não faz como o último governo militar que concedeu anistia geral e irrestrita aos exilados e aos algozes também; e nao negocia anistia pros “traficantes” que colaborarem com a justica para que assim se desarticule os fornecedores de armas e drogas. Outra coisa que não compreendo é porque os presídios de seguranca máxima nao se transformam em ESCOLA DE EDUCACAO MÁXIMA, onde cada presidiário seria obrigado a fazer um curso e servir a comunidade enquanto cumprisse pena. Que pena que dá ver tanta gente inteligente, articulada, influente e poderosa aprisionada e sem ter o que fazer e a quem ajudar.
Mesmo que houvesse uma UPP pra cada favela do Rio (coisa inviável política e financeirmanente), ainda assim o crime se organizaria de outra forma, até porque ele nao nasce na favela, mas sim se entricheira ali esperando que os fornecedores multinacionais os abastecam com drogas e armas. Se o Governador Cabral e a Presidente eleita Dilma Rousseff quiserem desbancar o crime terão que obrigatoriamente criar uma UPP em cada Porto do Rio, em cada Estrada de acesso ao Rio e em cada aeroporto do Rio. Colocar polícia para “pacificar” morro é facil, quero ver colocar policia para “guerrear” contra os poderosos e influentes fornecedores de drogas e armas.
contato: caioferraz@comcast.net
Enviado pela: Agência de Notícias das Favelas
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
1ª Caminhada do Povo de Santo Contra a Intolerância Religiosa e Pela Defesa da Roça do Ventura
No último dia 19 saindo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, ocorreu a 1ª Caminhada do Povo de Santo Contra a Intolerância Religiosa em Cachoeira, cidade dos Voduns, Orixás e Inkisses. O Povo do Santo se reuniu em defesa da Roça do Ventura, que vêem sofrendo ataques do Advogado Ademir Passos que invadiu suas terras e devastou 12 hectares de uma área em vias de tombamento como patrimônio cultural imaterial do Brasil, a Roça de Cima.
“A Unesco define como Patrimônio Cultural Imaterial "as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural.”
“O Patrimônio Imaterial é transmitido de geração em geração e constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana.” (IPHAN)
A Caminhada que saiu da Universidade Federal foi em direção a Praça da Aclamação local histórico onde o Povo Negro deu seu sangue e vida pela Independência do Brasil e da Bahia, parando em frente à Câmara de Vereadores e Pousada e restaurante da Aclamação de propriedade do Sr. Ademir Passos. Onde diversas Ialorixas, Babas, Ogãs, Makotas fizeram uso da palavra em defesa do Zoogodô Bogum Malê Seja Hundê ou Roça do Ventura e pelo respeito a diversidade religiosa.
Ao fundo a Pousada da Aclamação e a esquerda o escritorio do IPHAN |
Câmara de Vereadores de Cachoeira |
Mãe Madalena |
Mãe Preta |
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Restauração na China é destaque em seminário internacional de Salvador
Encontro internacional de restauração em Salvador reúne cerca de 150 especialistas brasileiros e estrangeiros, e terá mais de 20 palestras e mesas de debates
A restauração de uma pintura do século 6 encontrada em tumba das dinastias chinesas Tang e Han, será um dos destaques do Seminário Internacional de Restauro de Bens Móveis e Integrados que acontece em Salvador, a partir desta quarta-feira, dia 24 (novembro, 2010).
O evento (PROGRAMAÇÃO ANEXA) é realizado pelo Governo da Bahia, através da Secretaria de Cultura (SecultBA) e Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), em parceria com a Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, entre quarta e sexta-feira (24 a 26) no anfiteatro da antiga Faculdade de Medicina, Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador (CHS), sempre das 9 às 19 horas.
A experiência ocorrida na cidade de Xi’an, localizada na região central da China, a 1,2 mil quilômetros de Pequim, capital chinesa, será apresentada em filme, pelo especialista italiano Gianmario Finadri, durante palestra prevista para as 18 horas do dia 24, na temática de Novas Tecnologias.
O documentário de Finadri mostra o trabalho que ele realizou na China ao retirar a obra de arte de 1,4 mil anos, destacando as etapas de deslocamento da peça e aplicação de novas tecnologias para a sua recolocação. Entre 2006 e 2007 Gianmario retirou a pintura chinesa do século 6 e levou-a até o Museu de História de Xi’an, aplicando-a sobre um painel de policarbonato. “As pinturas ou azulejos ao serem retirados ficam mais suscetíveis quando são colocados em madeira, cimento ou concreto, em função da umidade que pode causar danos irreversíveis às obras de arte”, explica Finadri.
Segundo o especialista italiano, a tecnologia que ele utilizou na China, com painéis de policarbonato – plástico semelhante ao vidro – são recomendadas porque o material apresenta alta resistência e cria um nível de impermeabilidade que garante a preservação de pinturas ou azulejos, entre outras superfícies artísticas.
Seus trabalhos também recebem tecnologia de raio laser para a limpeza de pedras, madeiras e azulejos, durante restaurações. “Essa técnica é muito utilizada na Europa, mas não no Brasil”, diz Finadri. Em azulejos o laser é utilizado para limpar a parte posterior das peças, evitando que a parte da frente, onde geralmente estão imagens artísticas, seja danificada. Segundo o restaurador italiano, dentre os principais benefícios do laser estão a não-aplicação de solventes – geralmente corrosivos – e a excelência da limpeza obtida já que o raio erradica todos resíduos. Finadri estudou no Instituto de Arte Alessandro Vittoria da cidade de Trento, Itália, depois com o renomado professor Edo Masini e, em 1984, abriu seu primeiro laboratório. De 1992 a 1994 ministrou restauro na Escola Enaip de Trento e, em 2009, assume a co-direção de restauro da cidade de Cappella Maggiore (Itália).
Finadri integra grupo de 150 especialistas brasileiros e estrangeiros que participam do encontro internacional que terá mais de 20 palestras e mesas de debates. Dias 24 e 25 acontece o seminário, e dia 26 o Fórum sobre Restauro de Bens Móveis e Integrados. Já confirmaram presença, especialistas da França, Itália, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Paraíba e Bahia.
O evento (PROGRAMAÇÃO ANEXA) é realizado pelo Governo da Bahia, através da Secretaria de Cultura (SecultBA) e Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), em parceria com a Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, entre quarta e sexta-feira (24 a 26) no anfiteatro da antiga Faculdade de Medicina, Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador (CHS), sempre das 9 às 19 horas.
A experiência ocorrida na cidade de Xi’an, localizada na região central da China, a 1,2 mil quilômetros de Pequim, capital chinesa, será apresentada em filme, pelo especialista italiano Gianmario Finadri, durante palestra prevista para as 18 horas do dia 24, na temática de Novas Tecnologias.
O documentário de Finadri mostra o trabalho que ele realizou na China ao retirar a obra de arte de 1,4 mil anos, destacando as etapas de deslocamento da peça e aplicação de novas tecnologias para a sua recolocação. Entre 2006 e 2007 Gianmario retirou a pintura chinesa do século 6 e levou-a até o Museu de História de Xi’an, aplicando-a sobre um painel de policarbonato. “As pinturas ou azulejos ao serem retirados ficam mais suscetíveis quando são colocados em madeira, cimento ou concreto, em função da umidade que pode causar danos irreversíveis às obras de arte”, explica Finadri.
Segundo o especialista italiano, a tecnologia que ele utilizou na China, com painéis de policarbonato – plástico semelhante ao vidro – são recomendadas porque o material apresenta alta resistência e cria um nível de impermeabilidade que garante a preservação de pinturas ou azulejos, entre outras superfícies artísticas.
Seus trabalhos também recebem tecnologia de raio laser para a limpeza de pedras, madeiras e azulejos, durante restaurações. “Essa técnica é muito utilizada na Europa, mas não no Brasil”, diz Finadri. Em azulejos o laser é utilizado para limpar a parte posterior das peças, evitando que a parte da frente, onde geralmente estão imagens artísticas, seja danificada. Segundo o restaurador italiano, dentre os principais benefícios do laser estão a não-aplicação de solventes – geralmente corrosivos – e a excelência da limpeza obtida já que o raio erradica todos resíduos. Finadri estudou no Instituto de Arte Alessandro Vittoria da cidade de Trento, Itália, depois com o renomado professor Edo Masini e, em 1984, abriu seu primeiro laboratório. De 1992 a 1994 ministrou restauro na Escola Enaip de Trento e, em 2009, assume a co-direção de restauro da cidade de Cappella Maggiore (Itália).
Finadri integra grupo de 150 especialistas brasileiros e estrangeiros que participam do encontro internacional que terá mais de 20 palestras e mesas de debates. Dias 24 e 25 acontece o seminário, e dia 26 o Fórum sobre Restauro de Bens Móveis e Integrados. Já confirmaram presença, especialistas da França, Itália, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Paraíba e Bahia.
Inscrições e informações através do endereço eletrônico seminario.ipac@gmail.com e telefone (71) 3117-6492. (PROGRAMAÇÃO ANEXA) Assessoria de Comunicação – IPAC – em 22.11.2010 - Jornalista responsável Geraldo Moniz (1498-MTBa) – (71) 8731-2641
Contatos: (71) 3116-6673, 3117-6490, ascom,ipac@ipac.ba.gov.br - Texto: estagiário Felipe Dieder e Geraldo Moniz
Acesse: www.ipac.ba.gov.br Facebook: Ipacba Patrimônio Twitter: @ipac_ba
ENCONTRO NACIONAL 2011
Prezados (as),
Informo que em Julho de 2011 o Encontro Nacional de Estudantes de Museologia será na Universidade Federal de Goiás, no campus Goiânia, Goiás.
Aguardem novas informações.
http://www.museologiabrasil.blogspot.com/
Informo que em Julho de 2011 o Encontro Nacional de Estudantes de Museologia será na Universidade Federal de Goiás, no campus Goiânia, Goiás.
Aguardem novas informações.
Em:
http://www.museologiabrasil.blogspot.com/
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
IPAC inicia seminário internacional de restauro próxima quarta, dia 24
Vagas são limitadas a 150 lugares, podendo se inscrever estudantes, pesquisadores, professores, especialistas e qualquer interessado da área de restauração de bens móveis integrados
O prédio da Faculdade de Medicina da Bahia no Terreiro de Jesus, Centro Histórico de Salvador, que abriga o mais antigo curso de nível superior de medicina do Brasil sediará nos próximos dias 24, 25 e 26 (novembro, 2010) o Seminário Internacional Restauro de Bens Móveis Integrados na Bahia. O encontro promoverá, ainda, o Fórum de Políticas Culturais em Conservação e Restauro de Bens Móveis Integrados com a temática: Carências históricas, importância estratégica.
Promovidos pelo Governo da Bahia, através do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) e Secretaria de Cultura (SecultBA), em parceria com a Escola de Belas Artes (EBA) da Universidade Federal da Bahia (Ufba), os dois eventos terão vagas limitadas em 150 lugares devido à capacidade no antigo anfiteatro da faculdade.
O seminário terá participação de representantes franceses do Museu Rodin Paris, restaurador da Itália, Gianmario Finadri, além de especialistas de Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro, entre outros estados brasileiros. Da Bahia, participam professores e técnicos da Faculdade de Arquitetura e da EBA/Ufba, como o arquiteto especialista Mário Mendonça Filho, o renomado restaurador José Dirson Argolo e a museóloga Heloísa Costa membro do Conselho Internacional de Museus, consultora da Unesco e professora visitante da Université du Québéc e Laval (Canadá), Newcastle University (Inglaterra), Universidade de Valencia (Espanha) e Universidade de Buenos Aires (Argentina).
Estarão presentes também representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) do Ministério da Cultura e da Associação Brasileira de Conservadores-Restauradores de Bens Culturais (Abracor). Podem participar dos dois eventos restauradores, estudantes, professores, pesquisadores, gestores públicos e privados, especialmente de belas artes, arquitetura, química, biologia, história e museologia, campos que obrigatoriamente atuam na restauração de bens móveis integrados ou qualquer outro interessado no tema em questão.
Segundo o diretor geral do IPAC, Frederico Mendonça, o seminário e fórum têm objetivo de proporcionar discussão acerca do restauro de bens móveis e integrados, enriquecido pelo conhecimento de novas técnicas e experiências de capacitação da área no Brasil e exterior. “Estreita ainda as relações culturais com a França já que o IPAC/Secult encontra-se responsável pelas peças do escultor francês Auguste Rodin no Palacete das Artes”, complementa Mendonça. Para o dirigente estadual, os eventos contribuem igualmente para a construção de proposta de organização do segmento de restauro no âmbito da Bahia.
Dentre as mesas e palestras do Seminário estão os temas de Conservação e restauro no Museu Rodin Paris, Técnicas em metal e gesso, Técnicas em cantaria, Novas Tecnologias, Panorama do Restauro na Bahia, Formação e técnicas de restauro de azulejos, Experiências brasileiras na estruturação de centros de restauro e Formação de profissionais de restauro. Já o Fórum de Políticas Culturais constará de mesas e debates com as temáticas de Políticas e programas institucionais e Formação e perfil profissional.
O evento acontece de 24 a 26 deste mês (novembro, 2010), começando sempre às 9 horas e finalizando às 19 horas. Para inscrições deve-se enviar mensagem para o endereço eletrônico seminário.ipac@gmail.com e obter mais informações através dos telefones 3117-6491 e 3117-6492, durante horário comercial, de segunda à sexta-feira.
Promovidos pelo Governo da Bahia, através do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) e Secretaria de Cultura (SecultBA), em parceria com a Escola de Belas Artes (EBA) da Universidade Federal da Bahia (Ufba), os dois eventos terão vagas limitadas em 150 lugares devido à capacidade no antigo anfiteatro da faculdade.
O seminário terá participação de representantes franceses do Museu Rodin Paris, restaurador da Itália, Gianmario Finadri, além de especialistas de Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro, entre outros estados brasileiros. Da Bahia, participam professores e técnicos da Faculdade de Arquitetura e da EBA/Ufba, como o arquiteto especialista Mário Mendonça Filho, o renomado restaurador José Dirson Argolo e a museóloga Heloísa Costa membro do Conselho Internacional de Museus, consultora da Unesco e professora visitante da Université du Québéc e Laval (Canadá), Newcastle University (Inglaterra), Universidade de Valencia (Espanha) e Universidade de Buenos Aires (Argentina).
Estarão presentes também representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) do Ministério da Cultura e da Associação Brasileira de Conservadores-Restauradores de Bens Culturais (Abracor). Podem participar dos dois eventos restauradores, estudantes, professores, pesquisadores, gestores públicos e privados, especialmente de belas artes, arquitetura, química, biologia, história e museologia, campos que obrigatoriamente atuam na restauração de bens móveis integrados ou qualquer outro interessado no tema em questão.
Segundo o diretor geral do IPAC, Frederico Mendonça, o seminário e fórum têm objetivo de proporcionar discussão acerca do restauro de bens móveis e integrados, enriquecido pelo conhecimento de novas técnicas e experiências de capacitação da área no Brasil e exterior. “Estreita ainda as relações culturais com a França já que o IPAC/Secult encontra-se responsável pelas peças do escultor francês Auguste Rodin no Palacete das Artes”, complementa Mendonça. Para o dirigente estadual, os eventos contribuem igualmente para a construção de proposta de organização do segmento de restauro no âmbito da Bahia.
Dentre as mesas e palestras do Seminário estão os temas de Conservação e restauro no Museu Rodin Paris, Técnicas em metal e gesso, Técnicas em cantaria, Novas Tecnologias, Panorama do Restauro na Bahia, Formação e técnicas de restauro de azulejos, Experiências brasileiras na estruturação de centros de restauro e Formação de profissionais de restauro. Já o Fórum de Políticas Culturais constará de mesas e debates com as temáticas de Políticas e programas institucionais e Formação e perfil profissional.
O evento acontece de 24 a 26 deste mês (novembro, 2010), começando sempre às 9 horas e finalizando às 19 horas. Para inscrições deve-se enviar mensagem para o endereço eletrônico seminário.ipac@gmail.com e obter mais informações através dos telefones 3117-6491 e 3117-6492, durante horário comercial, de segunda à sexta-feira.
Assessoria de Comunicação – IPAC – em 17.11.2010 -
Jornalista responsável Geraldo Moniz (1498-MTBa) – (71)8731-2641
Texto: Lucas Franco e Geraldo Moniz – Contatos ASCOM/IPAC: (71) 3116-6673, 3117-6490, ascom,ipac@ipac.ba.gov.br.
Acesse: www.ipac.ba.gov.br Facebook: Ipacba Patrimônio Twitter: @ipac_ba
Acesse: www.ipac.ba.gov.br Facebook: Ipacba Patrimônio Twitter: @ipac_ba
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Caminhada Contra a Intolerâcia Religiosa no Recôncavo
O Terreiro de Candomblé Ilê Axé Ojú Onirê de Santo Amaro Bahia, convida a todos para a I Caminhada Contra Intolerância Religiosa em Santo Amaro, dia 20 de novembro de 2010, saída as 14hs do bairro do Derba para a Praça da Purificação.
Dia 19 de novembro, sexta feira também acontece a I Caminhada Contra Intolerância Religiosa e Contra a invasão e destruição do patrimônio material e imaterial da Roça de Cima, origem da Roça do Ventura (Zoogodô Bogum Malê Seja Hundê), a Caminhada sairá do prédio da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia com destino a rua 25, as 17hs após o enserramento da semana da Consciência Negra e conta com o Apoio da Universidade.
Dia 21 as 9Hs ocorre a 6a Caminhada pela Vida e Liberdade Religiosa em Salvador, com saída do do Busto de Mãe Runhô no Final de Linha do Engenho Velho da Federação em direção ao Dique do Tororó.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
ATRAÇÕES DA SEMANA DE CULTURA 2010 - SERRINHA-BA
QUARTA – FEIRA 08/12
ORQUESTRA SANFONICA
XANGAI
QUINTA - FEIRA 09/12
RETRATO FALADO
CANTA + EU
SEXTA-FEIRA 10/12
BRAÚNA E AMIGOS
EVERTON LUIZ
CATRUPIA
SÁBADO 11/12
BANDA ZERO GRAU
SEM SEGREDO
ALEX DA COSTA
VANDER LEE
DOMINGO 12/12
CANDIDATOS DO FACE
INSTRUMENTAL BRAZUCADA
MARIENE DE CASTRO
ORQUESTRA SANFONICA
XANGAI
QUINTA - FEIRA 09/12
RETRATO FALADO
CANTA + EU
SEXTA-FEIRA 10/12
BRAÚNA E AMIGOS
EVERTON LUIZ
CATRUPIA
SÁBADO 11/12
BANDA ZERO GRAU
SEM SEGREDO
ALEX DA COSTA
VANDER LEE
DOMINGO 12/12
CANDIDATOS DO FACE
INSTRUMENTAL BRAZUCADA
MARIENE DE CASTRO
Biblioteca Nacional completa 200 anos
A Fundação Biblioteca Nacional, instituição vinculada ao Ministério da Cultura, comemora 200 anos nesta sexta-feira, 29 de outubro. O rico acervo da biblioteca bicentenária tem origem na coleção que pertenceu à Família Real e está disponível na Cinelândia, em um edifício inaugurado em 1910. Fonte: Sheila Rezende, Comunicação Social/MinC (Aqui)Para celebrar momento tão importante, foi organizada uma solenidade que contará com a presença do ministro da Cultura, Juca Ferreira, e do presidente da FBN/MinC, Muniz Sodré. Na ocasião, será inaugurada a exposição Biblioteca Nacional 200 anos: uma defesa do infinito, e será lançada a Medalha 200 Anos – BN, edição comemorativa de iniciativa da Casa da Moeda do Brasil. Juca Ferreira e Muniz Sodré participarão, ainda, de coletiva de imprensa, na qual o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e Ministério da Ciência e Tecnologia / FINEP anunciarão novos investimentos aos projetos da instituição. A coletiva acontece às 16h, na sede da Biblioteca Nacional (Jardim da Rua México, sem número, Centro, Rio de Janeiro). A Biblioteca Nacional do Brasil é uma das dez maiores do mundo. O acervo, com cerca de nove milhões de obras, tem origem na coleção de D. João VI. A instituição é referência em projetos de restauração e digitalização na América Latina. Dentre as sessenta mil peças estão livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas. Em 1821, a Família Real regressou a Portugal, D. João VI levou de volta grande parte dos manuscritos do acervo. Depois da proclamação da independência, a aquisição da Biblioteca Real pelo Brasil foi regulada mediante a Convenção Adicional ao Tratado de Paz e Amizade celebrada entre o Brasil e Portugal, em 29 de agosto de 1825. |
Política pública dos Editais de Patrimônio
Estação Ferroviária de Alagoinhas |
Com a política pública dos Editais de Patrimônio, o IPAC já investiu R$ 2,2 milhões, com 90 projetos baianos inscritos e 24 propostas aprovadas no período de 2008 a 2010
A Estação Ferroviária de Alagoinhas – também conhecida como São Francisco – passa pela primeira das três etapas de projeto que viabilizará a restauração do prédio. Após ser tombada como Patrimônio da Bahia pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) em 2002, a estação foi beneficiada como um dos projetos vencedores da política pública de editais desse órgão estadual, vinculado à secretaria de Cultura (SecultBA).
A política de editais do IPAC visa apoiar propostas da sociedade civil para a salvaguarda dos patrimônios culturais da Bahia já aprovando 24 projetos no período de dois anos, entre 2008 e 2010, totalizando mais de R$ 2,2 milhões investidos. Os editais são complementados com obras de restauração que o IPAC realiza em todo o estado beneficiando bens culturais edificados da Bahia. De 2007 até agora (2010), o IPAC gerenciou cerca de R$ 70 milhões em obras por todo o estado.
“Somente as restaurações de seis monumentos no Centro Histórico de Salvador somam R$ 20 milhões, através do Prodetur, programa do Ministério do Turismo”, informa o diretor de Patrimônio do IPAC, Paulo Canuto. Em Cachoeira e São Félix, no Recôncavo baiano, e em Lençóis na Chapada Diamantina, o IPAC gerencia R$ 49,2 milhões em obras que recuperaram ruas, avenidas, praças, igrejas, construções públicas e privadas, originárias, em sua maioria, dos séculos 18, 19 e 20, com recursos do programa Monumenta do Ministério da Cultura.
Já a estação de Alagoinhas tem apoio de R$ 98 mil do IPAC para seu projeto executivo de rstauração. O prédio é originário de duas fases, 1863 e 1880 – ambas do período do império brasileiro – e está em Alagoinhas, cidade localizada a 108 quilômetros de Salvador. A edificação foi contemplada pelo edital nº09/2009 que prevê Apoio à Elaboração de Projetos para Bens Imóveis. Depois de concluídas as três etapas do edital e com projeto pronto, a Fundação Iraci Gama de Cultura, entidade de Alagoinhas que inscreveu e venceu essa categoria, poderá concorrer a outro edital do IPAC para executar as obras.
Segundo o gerente de Pesquisa e Legislação do IPAC, Mateus Torres, a estação de Alagoinhas se tornou ícone da história das ferrovias na Bahia, pois nela trafegavam vagões que transportaram pessoas e importantes mercadorias por muitos anos entre Salvador, Aracajú e Juazeiro. A edificação, construída com materiais importados da Inglaterra e da França, é composta por tijolos aparentes, telhados cerâmicos de quatro águas, marquises metálicas, janelas e portas em arco encimadas com ferro fundido.
A estação localizava-se a dois quilômetros da primitiva cidade, atual Alagoinhas Velha. Em torno dela surgiu povoação conhecida como Estação, que atraiu feira, comércio e residências, dando origem a nova cidade, consolidada por volta de 1868. À frente da estação está a vila operária e um pequeno chalé, a Casa do Agente. Um pavilhão é de 1863 e o outro do início do século 20. Para o presidente da Fundação Iraci Gama, proponente do projeto, José Reis, a estação é um bem inalienável. “Os recursos do IPAC nos dão esperança de conseguirmos reformar o prédio”. Mais dados sobre os Editais do IPAC são disponibilizados via endereço eletrônico astec.ipac@gmail.com e telefones (71) 3117- 6491 ou 3117-6492.
A Estação Ferroviária de Alagoinhas – também conhecida como São Francisco – passa pela primeira das três etapas de projeto que viabilizará a restauração do prédio. Após ser tombada como Patrimônio da Bahia pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) em 2002, a estação foi beneficiada como um dos projetos vencedores da política pública de editais desse órgão estadual, vinculado à secretaria de Cultura (SecultBA).
A política de editais do IPAC visa apoiar propostas da sociedade civil para a salvaguarda dos patrimônios culturais da Bahia já aprovando 24 projetos no período de dois anos, entre 2008 e 2010, totalizando mais de R$ 2,2 milhões investidos. Os editais são complementados com obras de restauração que o IPAC realiza em todo o estado beneficiando bens culturais edificados da Bahia. De 2007 até agora (2010), o IPAC gerenciou cerca de R$ 70 milhões em obras por todo o estado.
“Somente as restaurações de seis monumentos no Centro Histórico de Salvador somam R$ 20 milhões, através do Prodetur, programa do Ministério do Turismo”, informa o diretor de Patrimônio do IPAC, Paulo Canuto. Em Cachoeira e São Félix, no Recôncavo baiano, e em Lençóis na Chapada Diamantina, o IPAC gerencia R$ 49,2 milhões em obras que recuperaram ruas, avenidas, praças, igrejas, construções públicas e privadas, originárias, em sua maioria, dos séculos 18, 19 e 20, com recursos do programa Monumenta do Ministério da Cultura.
Já a estação de Alagoinhas tem apoio de R$ 98 mil do IPAC para seu projeto executivo de rstauração. O prédio é originário de duas fases, 1863 e 1880 – ambas do período do império brasileiro – e está em Alagoinhas, cidade localizada a 108 quilômetros de Salvador. A edificação foi contemplada pelo edital nº09/2009 que prevê Apoio à Elaboração de Projetos para Bens Imóveis. Depois de concluídas as três etapas do edital e com projeto pronto, a Fundação Iraci Gama de Cultura, entidade de Alagoinhas que inscreveu e venceu essa categoria, poderá concorrer a outro edital do IPAC para executar as obras.
Segundo o gerente de Pesquisa e Legislação do IPAC, Mateus Torres, a estação de Alagoinhas se tornou ícone da história das ferrovias na Bahia, pois nela trafegavam vagões que transportaram pessoas e importantes mercadorias por muitos anos entre Salvador, Aracajú e Juazeiro. A edificação, construída com materiais importados da Inglaterra e da França, é composta por tijolos aparentes, telhados cerâmicos de quatro águas, marquises metálicas, janelas e portas em arco encimadas com ferro fundido.
A estação localizava-se a dois quilômetros da primitiva cidade, atual Alagoinhas Velha. Em torno dela surgiu povoação conhecida como Estação, que atraiu feira, comércio e residências, dando origem a nova cidade, consolidada por volta de 1868. À frente da estação está a vila operária e um pequeno chalé, a Casa do Agente. Um pavilhão é de 1863 e o outro do início do século 20. Para o presidente da Fundação Iraci Gama, proponente do projeto, José Reis, a estação é um bem inalienável. “Os recursos do IPAC nos dão esperança de conseguirmos reformar o prédio”. Mais dados sobre os Editais do IPAC são disponibilizados via endereço eletrônico astec.ipac@gmail.com e telefones (71) 3117- 6491 ou 3117-6492.
Assessoria de Comunicação – IPAC – em 26.10.2010 Jornalista: Geraldo Moniz responsável Geraldo Moniz (1498-MTBa) – (71) 8731-2641
Texto: estagiário Lucas Franco e Geraldo Moniz Contatos ASCOM/IPAC: (71) 3116-6673, 3117-6490, ascom@ipac.ba.gov.br
Acesse: www.ipac.ba.gov.br Facebook: Ipacba Patrimônio Twitter: @ipac_ba
Plano Nacional de Cultura é aprovado
O Plano Nacional de Cultura (PNC) foi aprovado, por unanimidade, no dia 9/11 na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal e segue agora para sanção presidencial. Depois da assinatura, o MinC terá 180 dias para definir metas a atingir na implementação do plano.
Demandado pela sociedade por meio da I e II Conferência Nacional de Cultura e em esforço conjunto entre o Ministério da Cultura e o Congresso Nacional, o PNC representa um avanço para a Cultura do país ao definir as diretrizes da política cultural pelos próximos 10 anos.
“A aprovação do Plano Nacional de Cultura é uma vitória muito grande, primeiro, porque institucionaliza os avanços obtidos nos últimos anos pelo governo federal na área da cultura e, depois, porque garante a continuidade das políticas culturais no Brasil”, comemorou o ministro da Cultura, Juca Ferreira.
A relatora do projeto, senadora Marisa Serrano, afirmou ser necessário ao Legislativo dar continuidade aos projetos em prol da cultura brasileira para que as diretrizes estabelecidas no Plano Nacional sejam eficazes ao marco regulatório do setor: “O PNC servirá como ponto de partida para um conjunto de políticas culturais a serem construídas”.
O que é o Plano Nacional de Cultura?
O Plano Nacional de Cultura (PNC) é o primeiro planejamento de longo prazo do Estado para a área cultural na história do país. Sua elaboração como projeto de lei é obrigatória por determinação da Constituição desde que o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional nº 48, em 2005.
As prioridades e os conceitos trazidos por ele constituem um referencial de compartilhamento de recursos coletivos que norteará as políticas públicas da área num horizonte de dez anos, inclusive com metas.
Seu texto foi aperfeiçoado pela realização de 27 seminários, em cada unidade da federação, resultantes de um acordo entre MinC e Comissão de Educação e Cultura da Câmara.
Princípios do PNC
Os estados e municípios que quiserem aderir às diretrizes e metas do Plano Nacional de Cultura terão de elaborar seu respectivo plano decenal em até 180 dias. Para isso, contarão com assistência do MinC. O conteúdo será desdobrado, ainda, em planos setoriais.
Em relação à área museológica, o Plano Nacional Setorial de Museus – que irá compor o Plano Nacional de Cultura – já está em consulta pública. A consulta vai até 13 de novembro, no site do Ibram: www.museus.gov.br. O plano contém diretrizes, estratégias, ações e metas específicas para os museus.
Demandado pela sociedade por meio da I e II Conferência Nacional de Cultura e em esforço conjunto entre o Ministério da Cultura e o Congresso Nacional, o PNC representa um avanço para a Cultura do país ao definir as diretrizes da política cultural pelos próximos 10 anos.
“A aprovação do Plano Nacional de Cultura é uma vitória muito grande, primeiro, porque institucionaliza os avanços obtidos nos últimos anos pelo governo federal na área da cultura e, depois, porque garante a continuidade das políticas culturais no Brasil”, comemorou o ministro da Cultura, Juca Ferreira.
A relatora do projeto, senadora Marisa Serrano, afirmou ser necessário ao Legislativo dar continuidade aos projetos em prol da cultura brasileira para que as diretrizes estabelecidas no Plano Nacional sejam eficazes ao marco regulatório do setor: “O PNC servirá como ponto de partida para um conjunto de políticas culturais a serem construídas”.
O que é o Plano Nacional de Cultura?
O Plano Nacional de Cultura (PNC) é o primeiro planejamento de longo prazo do Estado para a área cultural na história do país. Sua elaboração como projeto de lei é obrigatória por determinação da Constituição desde que o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional nº 48, em 2005.
As prioridades e os conceitos trazidos por ele constituem um referencial de compartilhamento de recursos coletivos que norteará as políticas públicas da área num horizonte de dez anos, inclusive com metas.
Seu texto foi aperfeiçoado pela realização de 27 seminários, em cada unidade da federação, resultantes de um acordo entre MinC e Comissão de Educação e Cultura da Câmara.
Princípios do PNC
- liberdade de expressão, criação e fruição
- diversidade cultural
- respeito aos direitos humanos
- direito de todos à arte e à cultura
- direito à informação, à comunicação e à crítica cultural
- direito à memória e às tradições
- responsabilidade socioambiental
- valorização da cultura como vetor do desenvolvimento sustentável
- democratização das instâncias de formulação das políticas culturais
- responsabilidade dos agentes públicos pela implementação das políticas culturais
- colaboração entre agentes públicos e privados para o desenvolvimento da economia da cultura
- participação e controle social na formulação e acompanhamento das políticas culturais
Os estados e municípios que quiserem aderir às diretrizes e metas do Plano Nacional de Cultura terão de elaborar seu respectivo plano decenal em até 180 dias. Para isso, contarão com assistência do MinC. O conteúdo será desdobrado, ainda, em planos setoriais.
Em relação à área museológica, o Plano Nacional Setorial de Museus – que irá compor o Plano Nacional de Cultura – já está em consulta pública. A consulta vai até 13 de novembro, no site do Ibram: www.museus.gov.br. O plano contém diretrizes, estratégias, ações e metas específicas para os museus.
Com informações da Comunicação Social do MinC
Confira a programação dos 50 anos do Museu da República
No dia 15 de novembro, o Museu da República, no Rio de Janeiro, completa 50 anos. Em 1960, com a transferência da Capital para Brasília, o Palácio do Catete foi transformado em museu, passando a oferecer aos visitantes um panorama da história republicana no Brasil.
Para marcar o cinquentenário, a instituição preparou uma programação especial. A comemoração começa pela manhã, com a inauguração do serviço de áudio-guia (em que o visitante terá acesso a informações sobre acervo e história do museu) e o lançamento do projeto de visita virtual. Haverá, ainda, entrega de medalhas, apresentação do projeto Música no Museu e entrega de certificados aos formandos do curso Circuito Sítios Históricos da República.
Às 16h, está prevista a apresentação da Orquestra Villa-Lobos. Em seguida, às 18h, será realizada a abertura do projeto Impresso 2010 – Quando por mim você passa... Música para esquecer, exposição em homenagem aos 100 anos de Noel Rosa. A programação tem entrada franca.
O Museu da República localiza-se na R. do Catete, 153 - Rio de Janeiro-RJ. Informações: (21) 3235-5179/ 3235-5124.
II Encontro Baiano de Museus
A Secretaria de Cultura do Estado, através da Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, promoverá nos dias 17, 18 e 19 de novembro, em Salvador, o II Encontro Baiano de Museus, que este ano traz como tema “Inovação e Sustentabilidade”.
O evento tem como objetivo contribuir para a formação de estudantes, profissionais e gestores de museus, proporcionando espaços para troca de conhecimento e para debate sobre assuntos que envolvem estas duas questões e atingem as instituições museológicas na atualidade, refletindo sobre o novo papel que estes espaços passaram a desenvolver na contemporaneidade.
O II Encontro representa uma etapa importante no processo de construção da Política Estadual para os museus. É o momento no qual se poderá avaliar, refletir, discutir e avançar nas diversas experiências, tanto práticas quanto políticas, que, atualmente, vivenciam os principais espaços museais do país. Importantes convidados estarão abordando em suas palestras temas como: o Museu na Contemporaneidade e as Artes Visuais, Mercado das Artes no Brasil, Comunicação, Museus e Artes Visuais, também são aguardadas as apresentações do Fórum Permanente de Museus, do Instituto Inhotim, entre outros. A programação contará ainda com a realização de painéis temáticos sobre Sistema de Documentação de Acervos Museológicos, Fomento e Implantação de Rede de Educadores em Museus e Adequação ao Estatuto de Museus.
Link: http://museusdabahia.com
Assinar:
Postagens (Atom)