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| Foto: Coroa de Xangô retorna á Casa Branca | 
  A Coroa de Xangô do Terreiro de Casa Branca, que em yorubá é conhecido  como Ilê Axé Iyá Nassó Oká, foi selecionada para os editais de  Preservação, Dinamização e Difusão de Acervos do Instituto de Patrimônio  Artístico e Cultural (IPAC). O órgão pertence a secretaria estadual de  Cultura (SecultBA) e é responsável pela política pública de preservação  dos patrimônios culturais da Bahia.
A coroa foi elaborada na década de 1960 por Julieta Oliveira, conhecida como Julieta de Oxum, em promessa a Xangô, orixá dos raios, trovões e do fogo de origem yorubá. Antes existia outra coroa então esculpida pelo ogã Veludinho, segundo tradições da Casa Branca. Ogã é uma das funções assumidas por homens com obrigação de auxiliar e proteger o terreiro do qual participa.
A Associação São Jorge do Engenho Velho, representante da Casa Branca, foi proponente do projeto de restauração. De acordo com o ogã da Casa Branca, Antônio Luiz Figueiredo, a peça seria singular. “Não temos conhecimento de outra peça com essas características”, diz Figueiredo. Esculpida em madeira e decorada com pedras e pérolas, a coroa tem 1,75 metro de diâmetro. Mais para cima, no telhado, encontra-se o oxê de Xangô – machado de dois gumes – símbolo característico do orixá.
A restauração tem custo de R$ 27 mil, com recursos da política pública de editais do IPAC. De 2007 a 2011 o IPAC já executa 73 projetos da sociedade civil. Os editais são realizados com recursos do Fundo de Cultura e já atingiu cerca de 200 municípios. “Os editais fazem com que a sociedade participe efetivamente das políticas públicas, garantindo ferramentas transparentes e democráticas na distribuição de recursos para as ações culturais”, diz Mendonça. De 2008 a 2010 já foram investidos mais de R$ 2 milhões via editais.
A coroa foi elaborada na década de 1960 por Julieta Oliveira, conhecida como Julieta de Oxum, em promessa a Xangô, orixá dos raios, trovões e do fogo de origem yorubá. Antes existia outra coroa então esculpida pelo ogã Veludinho, segundo tradições da Casa Branca. Ogã é uma das funções assumidas por homens com obrigação de auxiliar e proteger o terreiro do qual participa.
A Associação São Jorge do Engenho Velho, representante da Casa Branca, foi proponente do projeto de restauração. De acordo com o ogã da Casa Branca, Antônio Luiz Figueiredo, a peça seria singular. “Não temos conhecimento de outra peça com essas características”, diz Figueiredo. Esculpida em madeira e decorada com pedras e pérolas, a coroa tem 1,75 metro de diâmetro. Mais para cima, no telhado, encontra-se o oxê de Xangô – machado de dois gumes – símbolo característico do orixá.
A restauração tem custo de R$ 27 mil, com recursos da política pública de editais do IPAC. De 2007 a 2011 o IPAC já executa 73 projetos da sociedade civil. Os editais são realizados com recursos do Fundo de Cultura e já atingiu cerca de 200 municípios. “Os editais fazem com que a sociedade participe efetivamente das políticas públicas, garantindo ferramentas transparentes e democráticas na distribuição de recursos para as ações culturais”, diz Mendonça. De 2008 a 2010 já foram investidos mais de R$ 2 milhões via editais.
Fonte: http://www.acordacidade.com.br/noticias/72632/casa-branca-vai-ganhar-coroa-de-xangstaurada.html
 
 
 
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